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Celesc participa de blitz educativas contra abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes

Para marcar o dia 18 de maio — Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes— a Celesc está participando de blitz educativas em parceria com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Militar Rodoviária. As ações têm os objetivos de conscientizar e mobilizar a sociedade na defesa dos Direitos Humanos de crianças e adolescentes, além de incentivar as denúncias de violência sexual, uma vez que apenas 10% dos casos são denunciados. 

As blitz estão sendo realizadas nos municípios de Biguaçu, São Miguel do Oeste e Chapecó em prol da campanha Faça Bonito, do Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes. Por ser uma instituição participante do programa Na Mão Certa, iniciativa da ChildHood Brasil que apoia a campanha Faça Bonito, anualmente, nesta data, a Celesc desenvolve ações de conscientização e mobilização dos seus empregados e da sociedade por meio de suas equipes de Responsabilidade Social.

Blitz 1

Equipe da Celesc em blitz educativa na cidade de Chapecó

A assessora de Responsabilidade Social da empresa, Regiane Marlene Dias, reforça a importância da participação de organizações de diversos setores para fortalecer a atuação em rede na defesa dessa pauta. “Esse é mais um desdobramento dos compromissos corporativos assumidos em prol da cidadania. Os empregados podem contribuir individualmente também ao repercutir essas informações em suas redes sociais ou em seu círculo de convívio”, explica a assessora.

Em 2022, além das blitz, a companhia irá realizar ações de conscientização nas lojas de atendimento. No âmbito interno, a Celesc está disseminando entre os empregados materiais educativos que auxiliam no combate ao abuso e exploração desses indivíduos.

Blitz 2

Equipe da Celesc com a Polícia Rodoviária Federal em blitz educativa em Biguaçu, na Grande Florianópolis

A escolha da data

O dia 18 de maio de 1973 foi marcado por um crime que impactou todo o país e ficou conhecido como o “Caso Araceli” - o nome da menina de oito anos de idade, raptada, estuprada e morta por jovens de classe média alta da cidade de Vitória, no Espírito Santo. O crime permanece impune até hoje. A data para combater esse tipo de crime  foi instituída pela Lei Federal n. 9.970/00,